domingo, 29 de junho de 2008

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Ubuntu Linux: scanner na EPSON DX7450

Instalar impressoras multifunções em Linux é quase sempre uma dor de cabeça por causa do scanner. Foi o que aconteceu comigo ao conectar via USB a multifunções EPSON DX7450. O Hardy detectou de imediato a impressora mas não o scanner. Se digitarmos "scanimage -L" no terminal, irá aparecer a seguinte mensagem:

"No scanners were identified. If you were expecting something different, check that the scanner is plugged in, turned on and detected by the sane-find-scanner tool (if appropriate). Please read the documentation which came with this software (README, FAQ, manpages)."

Felizmente, há algum tempo atrás, descobri um site de onde retirei algumas dicas que ajudam a resolver esta situação. Aqui vão os passos/as minhas notas:

1.- Verificar o "ID" da multifunções, digitando no terminal o seguinte:

~$ sudo lsusb
Bus 005 Device 002: ID 04b8:0838 Seiko Epson Corp.
(aqui está a nossa epson)

2.- A seguir, escrever "sudo nano /etc/udev/rules.d/45-libsane.rules" (sem as aspas) e acrescentar

SYSFS{idVendor}=="04b8", SYSFS{idProduct}=="0838", MODE="664", GROUP="scanner"

3.- Ainda no terminal, escrever "sudo nano /etc/sane.d/epson.conf" (sem as aspas) e acrescentar

usb 0x4b8 0x0838

Experimentem agora fazer "scanimage -L" :)

domingo, 15 de junho de 2008

O justo e o pecador

De acordo com esta notícia do DN, existe uma proposta da ERSE que recomenda que os custos com as dívidas incobráveis da electricidade sejam pagos por todos os consumidores a partir de 2009. Todos não, só por aqueles que efectivamente já pagam as suas contas...

Esta proposta vai ser alvo de uma audição pública no próximo dia 18 de Julho. Fico à espera das reacções das associações de defesa do consumidor.

terça-feira, 10 de junho de 2008

Que raça de políticos temos!

Depois desta polémica criada pelo Bloco e pelo PCP, fiquei a pensar se o refrão da música "Somos a raça, a força e o querer, Benfica vencer, vencer" não estará, afinal, a apelar a uma limpeza racial no plantel benfiquista? (Estas mensagens subliminares são tramadas).

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Manuel Alegre, el comandante

Manuel Alegre decidiu trocar o discurso vazio por propostas concretas. Depois de uma campanha eleitoral feita com pose aristocrática e frases bonitas, depois de uma votação surpreendente feita com os socialistas anti-Sócrates e a direita anti-Cavaco, o deputado explicou agora o que quer para o País.
Primeiro, celebrar o “imaginário” da esquerda. Depois, acabar com a “lógica neoliberal que domina”. E, finalmente, “renacionalizar” algumas empresas estratégicas. Tirando os dois primeiros pontos – mais ou menos incompreensíveis para quem não está habituado a discursos poéticos -, o que Alegre pretende é acabar com o mercado livre e clonar dezenas de RTPs, Metros, Carris ou ANAs.
Não é que passe pela cabeça de alguém que estas empresas públicas sejam geridas por comissários políticos, as suas contas um descalabro e os seus serviços uma vergonha. O único problema é que as privadas que Alegre quer nacionalizar foram compradas com o dinheiro dos privados e obrigá-los a devolvê-las à força é um roubo típico de um regime estalinista. Caso Manuel Alegre ainda não tenha percebido, por muito graves que sejam os problemas do País, os portugueses ainda preferem viver no Portugal de Sócrates do que na Venezuela de Chávez.

Gonçalo Bordalo Pinheiro
in
Revista SÁBADO, n.º 214, p. 82.

"Donos da língua"

É lamentável ler em alguns blogs os apoiantes do acordo ortográfico dizerem que quem é contra o acordo não passa de um “bacoco nacionalista”. Sinceramente, não consigo perceber este e outros argumentos(?) semelhantes. Sempre pensei que a língua evoluía de acordo com os seus falantes e não o contrário, ie, por decreto-lei. Lembro-me da expressão angolana “bué” que lentamente entrou no nosso vocabulário. Ao entrar no vocabulário dos falantes, ganhou a sua entrada no léxico. Outro exemplo são as palavras com origem no desenvolvimento tecnológico. Mediante a necessidade do falante, por exemplo “formatar”(do inglês “format”), o vocábulo surge e ganha a entrada no léxico. Além do mais, a língua evolui naturalmente. Do “Vossa Mercê” para o “vossemecê”, e deste para o “você”.

É revoltante sermos obrigados a escrever “ator” ou “umido” de um dia para o outro só porque uns quantos gatos pingados assim o decidiram. Mas pronto, eu e mais os milhares de pessoas que assinaram esta petição, promovida por pessoas tão ilustres como Vasco Graça Moura, Eduardo Lourenço ou António Lobo Xavier, devemos ser todos uns idiotas xenófobos e “bacocos nacionalistas” que “temos a ideia que somos donos da língua”. Enfim.

domingo, 8 de junho de 2008

sábado, 7 de junho de 2008

Mas porquê?

Mas porque é que a maioria dos utilizadores Windows insiste em usar a conta "administrator" para trabalhar e navegar na net? PORQUÊ?

quarta-feira, 4 de junho de 2008